A FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) entende que a Educação Pública obteve uma importante vitória com o resultado do julgamento da Constitucionalidade da Lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) no Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, é necessário fazer a lei ser cumprida pelos gestores dos municípios. No último dia 10 de abril deste ano de 2015, a Federação divulgou um novo Ranking Salarial dos profissionais de educação do Estado, ao qual MS está entre os cinco estados que melhor pagam os professores. Segundo informações ao Site Plantão Angélica, o ranking se refere aos salários dos profissionais da Educação do Magistério praticados nas redes estadual e municipais de Mato Grosso do Sul para uma jornada de até 40 horas semanais. Nele, o município de Angélica está aparecendo em 2ª lugar, à frente de municípios maiores que o nosso, como Três Lagoas, Ponta Porã, Dourados e Corumbá, com o teto base de R$ 3025,10 reais para 40 horas de trabalhos semanais, ficando atrás apenas da grande Capital que paga cerca de R$ 3394,74 aos que lecionam. Porém ainda existe um número bem elevado de profissionais insatisfeitos com a administração do Governo do Estado de MS.Uma nova paralisação nacional dos servidores federais está prevista para começar a partir da primeira quinzena de junho por tempo indeterminado. O indicativo de greve foi aprovado pelo Fórum Nacional dos Servidores Públicos em reunião que contou com a participação de 300 delegados sindicais de 24 estados.A decisão será tomada no dia 30 de maio, quando o grupo voltará a se reunir já com as respostas das assembleias regionais sobre a paralisação, porém Mato Grosso do Sul não irá participar, pois no dia 14-05-2015 irá ser feita uma paralisação estadual com duração de um dia. Essa paralisação se da em razão do Governo do estado não querer dar o aumento aos funcionários administrativos da rede.De acordo com eles estão cobrando o não cumprimento do acordo feito pela FETEMS e o Governo, onde o mesmo não quer cumprir o pagamento de um terço de horatividade referente o ano de 2013. Além disso, eles também pedem explicações sobre o não cumprimento do aumento de 10.98% para este ano de 2015.Confira abaixo a tabela completa do ranking