Temos uma boa notícia para a cidade de Angélica! Nesta quinta-feira (09) o Deputado Estadual José Carlos Barbosa mais conhecido como Barbosinha esteve com o presidente do Tribunal de Justiça, o desembargador João Maria Lós e com o desembargador Marcelo Rasslan, para falar sobre a comarca de Angélica. Durante o encontro, o deputado obteve a informação que a comarca poderá ser reaberta em um curto espaço de tempo. Segundo Barbosina agora depende de todos os políticos e a sociedade, onde será necessário unir forças para providenciar um local, onde a comarca possa funcionar temporariamente e trabalhar para a construção da sede própria do órgão no futuro. O deputado ainda disse estar muito satisfeito por ter contribuído diretamente com a realização desse sonho dos cidadãos angeliquenses, que precisam se deslocar até o município de Ivinhema para terem acesso ao Poder Judiciário. ( Site Plantão Angélica).Entenda melhor este caso que aconteceu na data de 25/07/2013De acordo com a Polícia Militar cerca de 800 pessoas e quatro prefeitos de cidades do interior estão em Campo Grande para a Caminhada pela Justiça, realizada nesta quinta-feira (25) para pedir que não sejam fechadas as comarcas de Angélica, Dois Irmãos do Buriti, Deodápolis, Anastácio, Batayporã, Rio Negro e Itaporã, anunciadas pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJMS).A passeata seguiu até a frente do TJMS, onde os manifestantes leram e entregaram uma carta com outras reivindicações ao presidente do órgão, Joenildo de Souza Chaves. Além do não fechamento, foi pedido mais agilidade por parte da Justiça; transparência nas contas públicas; combate à corrupção; fim da impunidade, principalmente a crimes ligados à “pistolagem”; e maior combate ao tráfico de influência.A caminhada foi organizada pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), com o apoio da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) e outras 23 instituições. “Essa passeata representa o desejo do povo, por uma Justiça mais séria e eficaz. Que possa ter uma garantia da atividade jurisdicional plena”, comentou o presidente da OAB/MS, Júlio César.“O fechamento das comarcas vão causar um problema de atendimento à população e ainda vai sobrecarregar a estrutura de cidades vizinhas. É um sentimento de desassistências”, disse o presidente da Assomasul, Douglas Figueiredo.O prefeito de Dois Irmãos do Buriti, onde a desativação da comarca já começou, Wlademir Volk, informou que a decisão do TJ/MS gerou surpresa e não foi compreendida. “Recebemos um presídio de grande porte e, agora, ficamos sem a estrutura da Justiça, ou seja, vamos ficar com o ônus apenas, sem o bônus”, contou.Para o prefeito, a ausência de um juiz, um promotor e uma estrutura do Judiciário provoca uma insegurança. Mesmo sentimento tem o prefeito de Angélica, outro município onde começou a desativação.Luiz Milhorança espera que o ato público sirva para sensibilizar o Tribunal e mostrar a preocupação com “os que mais precisam”. “O município, afirma, tem uma usina com mais de dois mil trabalhadores e existem demandas constantes para a Justiça”, exemplificou o prefeito.O advogado Leonardo Albuquerque disse que foi participar para não ser omisso. “Porque o único poder no Brasil que não está com as mãos sujas é o Judiciário”, comentou. (Informações MidiaMax)