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Influenza: Seis casos são notificados e um confirmado na cidade de Angélica

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(Foto: Divulgação)
A gripe é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza que provoca febre, tosse, dor de garganta, dores no corpo e mal-estar. A maior gravidade da infecção pelo vírus influenza são as complicações como pneumonias, dificuldades respiratórias que podem levar à internação e até mesmo à óbito. Como verificou o Site Plantão Angélica, só em agosto deste ano Mato Grosso do Sul registrou 1.006 casos de Influenza contabilizados no boletim epidemiológico, totalizando 90 no Estado, segundo dados divulgados pela SES (Secretaria do Estado de Saúde). Das mortes, 86 foram provocadas pelo vírus H1N1, 1 morte foi pelo vírus Influenza A e 3 por Influenza B, totalizando 90 óbitos provocados pela gripe A de janeiro até 17 de agosto de 2016.Segundo o boletim da secretaria de saúde, 90% dos pacientes que morreram tinham fatores de risco, sendo que 30% eram adultos com mais de 60 anos, ao qual três dessas mortes foram no município de Ivinhema. Nesta quinta-feira (27), a Secretária de Saúde de MS divulgou um novo boletim epidemiológico – Influenza, onde mostra que só na cidade de Angélica foram notificados 06 casos, com confirmação de 01. Já a cidade de Ivinhema, contou com 41 casos notificados e 16 casos confirmados.Comparado a cidades grandes, este número torna-se pequeno, porém deve-se manter o mesmo cuidado, visto que segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde mostra que o Estado de Mato Grosso do Sul é o quinto do país em registro de H1N1.Em 2009, o mundo enfrentou uma pandemia desta gripe, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga da rede de serviços de saúde. Outro vírus influenza A que também está circulando pelo mundo é o H3N2. A vacina contra a gripe protege tanto contra o H1N1 como contra o H3N2, além de oferecer proteção contra influenza B.O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza distribuídas em serviços de saúde de todas as unidades federadas do país, que monitoram a circulação do vírus influenza por meio de casos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave.