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Angélica: Após saber de negociação, homem busca carro de vítima e desaparece

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(Foto: Divulgação)
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(Foto: Divulgação)
Edson Aparecido Andrade de 34 anos. Na tarde do dia 11 de abril, em torno das 15h20min, o senhor João Batista da Silva de 58 anos compareceu na Delegacia de Polícia Civil da cidade de Ivinhema juntamente com a senhora Evarista Romeira Sanches de 62 anos, alegando o desaparecimento de seu veículo.Segundo informações ao Site Plantão Angélica, por volta das 14h30min desta terça-feira (14), a Polícia Militar de Angélica em patrulhamento na Avenida Antônio Alves de Souza, localizou o veículo  modelo Fiat/Uno vermelho, de placas HQM-7377 de Ivinhema. Ao ser consultado junto a Delegacia de Polícia Civil de Ivinhema, foi constatado a veracidade dos fatos, que o referido veículo capturado era o mesmo com queixa de furto no dia (11) do mês atual.O caso aconteceu no dia 20 de março de 2015, no município de Amandina, quando João Batista havia negociado a venda de seu carro com Evarista, no valor de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos) reais. Após a negociação a compradora, pediu para João alguns dias para poder ir buscar o automóvel, um vez que a mesma não possui CNH (Carteira Nacional de Habilitação), não levando-o no ato da compra.Fiat/Uno de Angélica (MS) foi negociado pelo valor de R$ 4.500,00 reais. Foi quando Edson Aparecido Andrade de 34 anos, que sabia desta negociação, agiu de má fé e malandragem e foi até a residência do Sr. João Batista, alegando ter ido buscar o veículo para entregar para a compradora, porém Edson não cumpriu com o que disse, vindo a sumir com o carro.Em relatos aos policias, Evarista informou que não denunciou o ocorrido de imediato porque acreditava que o autor a entregaria o veículo, sendo que o mesmo é conhecido e congrega na mesma igreja dela.Após algumas investigações e patrulhas Edson Aparecido foi capturado juntamente com o Uno e ambos foram encaminhados a Delegacia de Polícia Civil de Angélica, onde foram tomadas as devidas providências inerentes ao caso. O autor não permaneceu detido, devido ao tempo que se passou desda formalização do B.O (Boletim de Ocorrência), não sendo possível realizar a prisão em flagrante dele, então o mesmo responde em liberdade pelo crime de furto qualificado com abuso de confiança.