A Prefeita interina Genilda Ferreira Pieretti destacou que a paralisação das obras não ocorreu por mera liberalidade sua, mas por falta de liberação de recursos por parte do governo federal.Destacou ainda, que a paralisação de uma obra não é discricionariedade do chefe do executivo, trata-se de um procedimento administrativo adotado como medida preventiva, a fim de se evitar maiores prejuízos, com previsão na Lei 8.666.No caso das referidas obras, quem determinou a paralisação foi o Engenheiro Responsável pela fiscalização. Com a justificativa de que a Caixa Econômica Federal deu ordem de início das obras, e conforme o Decreto n. 8407/2015, estabeleceu que todos os municípios do estado iniciassem as obras até o dia 30 de agosto, sob pena de bloqueio e perda dos recursos.Após o início das obras, a Caixa Econômica Federal veio fiscalizar se o município havia cumprido o prazo estabelecido, em seguida informou que não havia recurso em conta para dar continuidade nas obras, uma vez que o Governo Federal não havia depositado.Desse modo, o engenheiro foi obrigado a emitir o termo de paralisação das obras por 90 dias, assinado pela Prefeita interina. No entanto, se os recursos forem liberados pelo Governo Federal antes desse período, imediatamente as obras serão reiniciadas.A prefeita interina frisou, ser uma frustração para o gestor ver uma obra paralisada, até mesmo por se tratar de projetos tão sonhados pela população, e pelo meio político envolvido. Destacando o Vereador Junior do Posto, que tanto se empenhou ao lado do Prefeito Tuta, na luta pela aprovação do tão sonhado asfalto do Distrito de Amandina.
Ivinhema: Prefeita interina esclarece o motivo da paralisação das obras
Redação, Assessoria
02/10/2015 às 03:00 •