Buscar

Quadrilha armada invade frigorífico e rouba dois cofres em Nova Andradina 

Cb image default
(Foto: Divulgação)
Cb image default
(Foto: Divulgação)
A Polícia Civil não descarta que há envolvimento de funcionários e ex-funcionários da empresa Uma quadrilha armada com revólveres e pistolas, composta por seis indivíduos, utilizando uma VW/Kombi, com placas BVS-0573 de Indaiatuba (SP), chegou por volta da 1h20 da madrugada desta segunda-feira (1), no frigorífico Navi Carnes, localizado na rua André Loyer, na Vila Operária e rendeu os funcionários que estavam no local e anunciaram o roubo.Cinco integrantes do grupo desceram da Kombi e renderam o segurança na portaria da empresa, enquanto o motorista da Kombi ficou dando cobertura no lado de fora. Funcionários que iam chegando para trabalhar eram rendidos e levados para uma sala.Os indivíduos, sendo 3 encapuzados e 3 sem capuz, queriam que o segurança apontasse onde ficavam os cofres, sendo que o segurança não sabia que a empresa possuía dois cofres, tinha conhecimento de um, mas os criminosos sabiam que havia mais de um na empresa.Fios de telefonia entre outras instalações elétricas foram cortadas pelos bandidos com um alicate que eles próprios carregavam.Já dentro das repartições do escritório, os bandidos estouraram as portas onde estavam os cofres e carregaram na Kombi, antes de fugirem, deixaram cerca de 10 funcionários presos dentro de uma sala no escritório da empresa.Assim que conseguiram se livrar, os funcionários acionaram a Polícia Militar que esteve no local e realizou diligências, onde encontraram no prolongamento da avenida Ivinhema, no residencial Monte Carlo, a Kombi utilizada pelos criminosos, queimada com um cofre dentro aberto todo danificado pelas chamas. Dentro dos cofres haviam cerca de R$ 8 mil, cheques da empresa, notas e documentos.O Núcleo de Perícias de Nova Andradina esteve no local e periciou a Kombi e a empresa, onde possíveis digitais dos criminosos foram coletadas. O caso esta sendo investigado pelo SIG (Serviço de Investigação Geral). A Polícia Civil não descarta que o crime tenha envolvimento de funcionários ou ex-funcionários da empresa.