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Saúde de Ivinhema promove palestras sobre H1N1 em escolas

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(Foto: Divulgação)
A prefeitura de Ivinhema, por meio da secretaria de Saúde, está promovendo diversas palestras na rede pública de ensino. No final de semana passado, a escola municipal Sideney Carlos Costa e a escola Professor Luizinho Pólo, receberam a ação Família na Escola, onde os palestrantes falaram sobre diversos temas, entre eles a prevenção contra a Gripe A H1N1, comportamento e relacionamento, e também o uso de drogas na adolescência e os prejuízos para a família.As psicólogas Carol Franzoni e Flávia Duarte falaram sobre a importância da participação da família na educação escolar da criança; o delegado da polícia civil de Ivinhema, Dr. Ricardo Cavagna, explicou como o uso de drogas pode prejudicar o jovem e sua família; e a enfermeira Ana Cristina Bortolasse falou sobre o importante tema, prevenção da gripe A H1N1.O inverno está chegando e com ele as doenças dessa época do ano, mas a gripe A H1N1 é a grande vilã e um perigo para a sociedade. Segundo a enfermeira Ana Cristina, os sintomas da H1N1 são bem parecidos com os da gripe comum e a transmissão também ocorre da mesma forma.São enfermidades parecidas, o problema da gripe H1N1 é que ela pode levar a complicações de saúde muito graves, podendo levar os pacientes até mesmo à morte. A prevenção da gripe H1N1 segue as mesmas diretrizes da prevenção de qualquer tipo de gripe, só que o cuidado deve ser redobrado, completou a enfermeira.A transmissão ocorre da mesma forma que a gripe comum, ou seja, por meio de secreções respiratórias, como gotículas de saliva, tosse ou espirro, principalmente. Após ser infectada pelo vírus, uma pessoa pode demorar de um a quatro dias para começar a apresentar os sintomas da doença. Da mesma forma, pode demorar de um a sete dias para ser capaz de transmiti-lo a outras pessoas. É importante ressaltar que, assim como a gripe comum e outras formas da doença, a gripe H1N1 também é altamente contagiosa.A secretaria de Saúde, Ana Buhler, explicou que gestantes, doentes crônicos (como diabéticos), crianças pequenas, pessoas com obesidade e com outros problemas respiratórios estão entre os grupos mais vulneráveis para gripe H1N1.Os demais fatores de risco seguem a mesma linha para outros tipos de grupo. Permanecer em locais fechados e com um aglomerado de pessoas, levar as mãos à boca ou ao nariz sem lavá-las antes e permanecer em contato próximo com uma pessoa doente são os principais fatores que podem aumentar os riscos de uma pessoa vir a desenvolver gripe H1N1. Vamos intensificar a campanha em todos os lugares públicos para minimizar ao máximo as chances de proliferação desse vírus em nossa cidade, finalizou a secretária.