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Tumulto, brigas, prisões e gritos de vergonha marcam sessão da Câmara

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(Foto: Divulgação)
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(Foto: Divulgação)
Sob protestos de professores e populares, os vereadores de Campo Grande fizeram uma sessão relâmpago, com aproximadamente 30 minutos, e a maioria deixou o plenário sob o grito de “vergonha”. O presidente da Casa, Mario Cesar Oliveira (PMDB), rebateu a denúncia de que o empresário João Alberto Krampe Amorim, dono da Proteco, comandou o processo de cassação de Alcides Bernal (PP).O clima no legislativo começou tenso, principalmente, após a Polícia Federal divulgar gravações em que aponta suposta compra de votos dos vereadores para cassar o mandato de Bernal no dia 12 de março do ano passado.Para cobrar o cumprimento da lei, que prevê o pagamento do piso, os professores distribuíram café em pó e em copinhos durante a sessão. Populares também foram protestar, o que obrigou a Câmara a reforçar a segurança com a Guarda Municipal.Sob protestos, o presidente da Câmara abriu os trabalhos. A sessão, que geralmente demora até quatro horas, não demorou mais de 30 minutos. Só um projeto foi votado na sessão de hoje.