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Aprovado o projeto de lei que torna possível a manutenção e uso da pílula do câncer 

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(Foto: Divulgação)
O Senado aprovou na terça-feira (22) um projeto de lei que traz esperança às vítimas de câncer maligno. Após muitas buscas, estudos e investimentos, realizados pela Universidade de São Paulo (USP), especialistas dizem ser positivos os efeitos da pílula que contribui de forma eficaz no tratamento do câncer, onde evidenciam as células danificadas, fazendo com que o corpo combata de forma mais eficiente. Segundo informações ao Site Plantão Angélica, a substância denominada como “pílula do câncer” é, na realidade, fosfoetanolamina sintética. Pois bem, em contra partida com a legalização da mesma, a parte contrária afirmou que através de estudos realizados, constatou-se que a quantidade encontrada dessa substância favorável na pílula seria de somente 32,2%, e o restante incluía monoetanolamente, fosfobisetanolamente, fosfatos e pirofosfatos, tornando essa fosfoetanolamina impura. Além desse ponto negativo, informaram ainda que não há comprovações verídicas sobre a eficácia da referida pílula em humanos, não podendo alegar quais os efeitos colaterais que essa causaria nos mesmos, podendo piorar o quadro daqueles que já se encontram em precário estado de saúde. Porém, em alguns casos em que a fosfo (como também é conhecida) foi utilizada, a vida dos pacientes foram prolongadas, dando-lhes mais tempo ao lado de quem amam e trazendo-lhes esperança, proporcionando mais suspiros e mais tranquilidade, além levar a expectativa da cura, o que vem tentando se descobrir há anos. O projeto que foi sancionado (aprovado) pela Presidente Dilma, e traz o seguinte texto legal: “Ficam permitidas a produção e manufatura, importação, distribuição e prescrição, dispensação, posse ou uso da fosfoetanolamina sintética, direcionadas aos usos de que trata esta lei, independentemente de registro sanitário, em caráter excepcional, enquanto estiverem em curso estudos clínicos acerca dessa substância”.Aos que desejam fazer o uso dessa substância, devido a ciência de que nada se sabe sobre os efeitos colaterais da mesma, os usuários terão total responsabilidade pelos resultados por ela causados, ainda que negativos ou impute-lhes a morte.