Campanha de Imunização contra a Influenza em Mato Grosso do Sul será realizada entre 12 de abril e 9 de julho. A meta é vacinar 90% de 1 milhão de pessoas que compõe os públicos prioritários até o final da campanha. “As ações de imunizações continuam a ser extremamente importantes para a proteção contra a influenza e devem ser mantidas apesar de todos os desafios frente à circulação contínua ou recorrente do Coronavírus”, explicou o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende.A vacinação contra a influenza permitirá, ao longo de 2021, prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos e suas consequências sobre os serviços de saúde, além de minimizar a carga da doença, reduzindo os sintomas que podem ser confundidos com os da covid-19.Em Mato Grosso do Sul a campanha será dividida em três fases. A primeira fase vai de 12 de abril a 10 de maio, onde serão vacinados crianças, gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filho há pouco tempo), indígenas e trabalhadores de saúde.A segunda fase será de 11 de maio a 8 de junho e serão vacinados pessoas com mais de 60 anos e professores. A terceira etapa da vacinação será de 9 de junho a 9 de julho e serão vacinados indivíduos com comorbidades ou deficiências permanentes, caminhoneiros, trabalhadores do sistema rodoviário e portuário, forças de segurança e das Forças Armadas, funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade e jovens de 12 a 21 anos que estão sob medidas socioeducativas.O Ministério da Saúde vai enviar um total de 1 milhão de doses de vacinas até o final da campanha. A Secretaria de Estado de Saúde recebeu o primeiro lote de 124 mil doses de vacina e distribuiu aos municípios em 8 de abril.Como a campanha de vacinação contra influenza é simultânea com a imunização contra covid-19, a recomendação é que seja priorizada a administração da vacina covid-19, para pessoas contempladas no grupo prioritário para a influenza e que ainda não foram vacinadas contra a covid-19. Nestas situações, deve-se agendar a vacina influenza, respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as vacinas.