Publicado em 01/12/2014 às 02:00,

Centro profissionalizante para cana terá investimento de R$ 9 mi em MS

Redação, Do Agrodebate
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(Foto: Divulgação)
Lançamento do centro de formação profissional da cana e posse da nova diretoria do sindicato Rural de Dourados O Centro de Excelência em Educação Profissional e Assistência Técnica Rural em Cana-de-Açúcar, unidade que Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) vai implantar a partir de 2015 em Mato Grosso do Sul demandará um investimento de aproximadamente R$ 9 milhões.O valor foi apresentado na sexta-feira (28), durante o lançamento do centro, no Sindicato Rural de Dourados, município onde a unidade de capacitação será instalada pela entidade.Com previsão de entrar em funcionamento ainda em 2015, a unidade terá cursos presenciais e à distância e marca os 50 milhões de pessoas formadas pelo Senar,  destacou o secretário executivo do Senar, Daniel Carrara, que veio ao estado exclusivamente para o lançamento.Conforme o Senar, o centro de educação profissional de Dourados, faz parte de uma rede de 11 unidades de formação que serão implantados no país e que serão voltados para diversos segmentos do agronegócio.Em Mato Grosso do Sul, além do centro voltado para a capacitação voltada para o setor sucroenergético, será implantado também uma unidade especializada na formação de profissionais para a pecuária de corte, que será instalada na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande.Os centros de excelência têm o objetivo de oferecer educação profissional de nível médio e técnico - e futuramente superior -, nas modalidades presencial e à distância, atendendo diretamente os interesses dos produtores rurais.Em Dourados, a meta é formar anualmente 832 técnicos especializados no segmento sucroenergético.PosseNo mesmo evento também foi empossado o novo presidente do Sindicato Rural de Dourados, Lúcio Damalia, que substitui Marisvaldo Zeuli no cargo. O novo dirigente disse que não estava assumindo a entidade apenas para reclamar ou criticar. Como produtores rurais não queremos subsídios, queremos ser valorizados, queremos igualdade e respeito como qualquer segmento produtivo do Brasil, comentou.