Omar, filho de Osama bin Laden, teve sua entrada no Egito recusada neste sábado (17), de acordo com fontes do aeroporto, sem explicar as razões para ter seu nome em uma lista de pessoas banidas do país.Foto de arquivo mostra Omar Bin Laden, filho do ex-líder da al-Qaeda, Osama Bin Laden, em janeiro de 2008 Omar, de 34 anos, quarto filho mais velho de Osama bin Laden, viajava de Doha com sua esposa britânica, Zaina al Sabah, e, de acordo com as fontes, o casal pediu para ser enviado à Turquia. O casal, que viveu no Egito por vários meses entre 2007 e 2008, já teve a entrada ao país negada em 2008.Omar bin Laden rompeu com seu pai em 2001, depois de viver no Afeganistão entre 1996 e 2001. Em entrevista à Reuters em 2010, Omar disse que estava trabalhando com a Arábia Saudita e o Irã para concluir sua separação de um grupo de irmãos que remonta ao caos no Afeganistão após os ataques da Al Qaeda de 11 de setembro de 2001.Omar disse que os filhos de bin Laden tentavam ser bons cidadãos do mundo, mas sofreram com a falta de um pai e o estigma de serem filhos do líder da Al Qaeda. Nenhum deles fazia parte da Al Qaeda, disse ele na época.No momento, trabalhamos com os governos iraniano e saudita para que os filhos e netos de minha mãe se juntem a nós, disse ele.Osama bin Laden foi morto em seu esconderijo paquistanês pelos comandos dos Estados Unidos em 2011, grande golpe para o grupo militante autor dos ataques de 11 de setembro.Um professor de educação física de 43 anos, que ministra aulas em uma escola municipal do distrito de Itahum, em Dourados, está sendo acusado de estuprar uma menina de 06 anos. Ele também é suspeito de cometer o mesmo crime em outras quatro crianças de 06, 07 e 08 anos de idade, durante as aulas. O pai de uma das alunas procurou a reportagem afirmando que quer Justiça.Segundo o pai, a filha de 06 anos começou a ter pesadelos e ficar muito nervosa em novembro, quando o abuso teria acontecido. Ao ser questionada sobre o comportamento, o pai afirma que a criança contou o abuso sofrido na escola.Minha filha disse que o professor passava a mão nas partes íntimas dela e que beijava a boca das meninas, além de passar a mão pelo corpo delas. O abuso com a minha filha aconteceu várias vezes, relata.A menina disse ainda que o crime acontecia na quadra de esportes do colégio que é fechada. Ele pedia para as garotas tirarem as roupas para ele ver. Após confessar o crime, os pais procuraram a Delegacia da Mulher e souberam que mais quatro alunas também procuraram a polícia.Ainda segundo o pai, depois da denúncia, o professor foi afastado do cargo por 40 dias. O caso está sendo investigado.
Egito nega entrada de filho de Osama bin Laden
Redação, Reuters
17/12/2016 às 02:00 •