O filme analisa de forma cômica o ponto de vista de Jan (Jack Black), músico e dançarino polonês que se muda para a Pensilvânia, nos Estados Unidos, para viver da polca Quando surge uma forma garantida de se dobrar rapidamente um valor investido, como não pensar a respeito? Na década de 1980, o empresário e showman Jan Lewandowski oferecia esse atraente investimento. Seguindo uma variante da chamada “pirâmide financeira”, quem investisse com Jan receberia rendimentos com base na chegada de novos membros à “organização”. Mas quem estivesse na parte de baixo da pirâmide estava fadado a perder todo o seu investimento. Por ser insustentável e fraudulento, o esquema é considerado ilegal, apesar de ainda muito frequente.“O Rei da Polca” esteve no Festival de Sundance em janeiro de 2017, onde foi muito elogiado pelo próprio Jan Lewandowski, e estreia na Netflix no dia 12 de janeiro. O filme analisa de forma cômica o ponto de vista de Jan (Jack Black), músico e dançarino polonês que se muda para a Pensilvânia, nos Estados Unidos, para viver da polca.De lá, conquista o país com seu carisma e talento. Sempre muito apegado ao “american dream”, Jan começou diversos negócios paralelos aos shows. No auge de sua carreira, conheceu diversas personalidades, como o Papa João Paulo II, e concorreu ao Grammy em 1985. No embalo dessa crescente popularidade, ele e a mulher Marla (Jenny Slate) iniciaram o esquema de investimentos ilegais.