Publicado em 23/09/2016 às 03:00,

Governo assina contrato e SIGO tem prazo de 24h para voltar a funcionar

Redação, Sejusp
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(Foto: Divulgação)
José Carlos Barbosa, Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública Conteúdo relacionadoSIGO tem previsão de funcionamento, Governo e empresa assinam novo contratoSem Sigo, registros policiais são feitos em situação precária em Angélica e restante do EstadoSinpol-MS ameaça paralisar atividades caso sistema de registro de boletins não volte a operarSinpol-MS denuncia paralisação do sistema SIGOO governo do Estado do Mato Grosso do Sul, por meio da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), SEFAZ (Secretaria de Estado de Fazenda) e o Detran, assinou na tarde desta quinta-feira (22), novo contrato de prestação de serviços com a empresa CompNet Tecnologia Ltda, referente à prestação de serviços especializados para suporte, manutenção legal, preventiva, corretiva, evolutiva e treinamento operacional do  SIGO (Sistema Integrado de Gestão Operacional).O secretário de justiça destacou que o novo contrato mantém os valores e amplia os serviços. Segundo José Carlos Barbosa, a reformulação tem a previsão de integração com sistemas externos como o SARJE, que abrange o Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública. “Isso permitirá o acesso dos magistrados aos laudos elaborados pelos peritos como nos casos de violência doméstica, na aplicação da medida restritiva de acordo com os laudos”, exemplificou.O Delegado Geral da Polícia Civil – Dr. Marcelo Vargas, falou sobre a importância do retorno do Sistema, porém reforçou que: “A maior ferramenta de investigação é o policial civil. Anteriormente ao funcionamento do SIGO, as investigações eram realizadas pelo próprio policial”, destacou.O prazo para o retorno do funcionamento do Sistema é de 24h. O contrato tem validade de 48 meses, podendo ser rescendido desde que a empresa tenha sido notificada com 30 dias de antecedência.“O que fica de lição para esse episódio é que o Estado precisa buscar sistemas alternativos para que fatos como o que ocorreu agora não venham se repetir. Iremos aproveitar a existência do contrato para que o Estado não fique refém de um sistema. Passamos a trabalhar sistema alternativo para que, ocorrendo o que aconteceu agora, o Estado não fique refém”, finalizou o secretário.Participaram da assinatura, o secretário de Justiça e Segurança Pública – José Carlos Barbosa; o secretário adjunto de Justiça – Dr. Antônio Carlos Videira; o Delegado Geral da Polícia Civil – Dr. Marcelo Lopes Vargas; o Coronel QOBM – Esli Ricardo de Lima; o diretor presidente da Agepen – Ailton Stropa Garcia; o comandante de policiamento metropolitano – Valdir Ribeiro Acosta; e o superintendente de Segurança Pública – Deusdete Souza de Oliveira Filho.