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Gripe já matou 44 pessoas no Estado e doses da vacina pelo SUS acabaram

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(Foto: Divulgação)
Após novo boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (17), confirmando 44 mortes em Mato Grosso do Sul, os moradores afirmaram a dificuldade em encontrar a vacina nos postos. No entanto, as doses não são mais encontradas em UPAS, UBSs ou UBSFs no Estado, pois campanha de vacinação se encerrou e quem precisar de imunização, precisará desembolsar entre R$ 100 a R$ 160 em clínicas.Tanto a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) quanto a SES (Secretaria Estadual de Saúde) informaram que as doses se encerram após a campanha e que as vacinas remanescentes, encaminhada ao público geral, também já acabaram. A Campanha Nacional de Vacinal acabou no dia 31 de maio e ficou por 10 dias aberta ao público geral. Mais de 500 mil pessoas se imunizaram em MS.Agora, quem quiser obter a vacina só consegue encontrar em clínicas particulares e valores podem chegar a até R$ 160. 223 novos casos e 44 mortes em MSEm seis dias com mais quatro municípios de Mato Grosso do Sul registrando vítimas fatais da influenza A, e mais duas mortes em Campo Grande, o número de óbitos subiu para 44 no estado, conforme divulgado no boletim epidemiológico da SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quarta-feira (17).Ao todo foram notificados até o momento, 1.106 casos da doença e confirmados 223, desses 149 por H1N1, 62 por influenza não subtipado, 11 por H3N2 e um caso de influenza B.A Capital registra o maior número de mortes com 16 vítimas, sendo 14 por H1N1 e duas por influenza não subtipado. Em seguida está o município de Três Lagoas com 6 óbitos, todos por H1N1. Corumbá, Ponta Porã e Aquidauana registraram três mortes cada, uma delas por H3N2.Já Rio Verde de Mato Grosso registrou até o momento duas vítimas fatais da doença – uma por H1N1 e a outra por influenza não subtipado. Inocência, Sidrolândia, Porto Murtinho, Mundo Novo, Água Clara, Naviraí e Bonito tiveram um óbito em cada município, todos por H1N1.E as novas cidades que registraram vítimas fatais da doença na última semana foram São Gabriel do Oeste, Nioaque, Ribas do Rio Pardo e Deodápolis, todas com um óbito confirmado, dois por H1N1, um por H3N2 e um por influenza não subtipado. Com Midiamax.