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Penhor de joias cresce 30% e soma R$ 36 milhões em Mato Grosso do Sul

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(Foto: Divulgação)
Penhora é maneira mais fácil de obter dinheiro em relação aos empréstimos oferecidos pelo mercado com juros mais baixos A crise econômica não deu trégua em 2016 e grande parcela da população precisou lidar com o aperto nas finanças, dívidas e desemprego. Para quem tem joias ou outros bens de valor, a alternativa para tirar as contas do vermelho e fugir das altas taxas de juros foi buscar o penhor. A procura por essa modalidade de empréstimo saltou 30% em relação ao ano anterior, de acordo com a Caixa Econômica Federal. Foram mais de R$ 36 milhões liberados – a superintendência regional do banco não divulgou o valor fechado. “O penhor, por ser um crédito fácil, sem burocracia e com uma das menores taxas do mercado é destinado ao cliente que deseja um empréstimo rápido e simples. Para contratar penhor, a Caixa não analisa situação de restrição cadastral, o que facilita o acesso ao crédito e oportuniza, ao cliente, a regularização de sua vida financeira”, esclarece o gerente regional do banco, Marcio Nunes Fonseca.Antes de decidir pelo empréstimo, o economista Sérgio Bastos orienta o cliente a avalia sua situação financeira, para se certificar que buscar o crédito será uma solução para as finanças e não mais um meio de endividamento. Ao definir a modalidade, vale conferir as taxas de juros disponíveis, mas em geral ele adianta que o penhor é o que oferece melhores condições.