Publicado em 30/09/2020 às 03:00,

R$ 2,7 bilhões de auxílio emergencial foram pagos a 30% dos moradores em MS

Redação, midiamax
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(Foto: Divulgação)
As cinco parcelas do auxílio emergencial ajudaram a movimentar comércio de MS. A Caixa Econômica Federal pagou R$ 2,7 bilhões referente às cinco parcelas da primeira etapa do auxílio emergencial em Mato Grosso do Sul. No total, 852,4 mil dos cerca de 2,8 milhões de habitantes do estado receberam pelo menos uma parcela do benefício, que representa 30%.Conforme dados do Ministério da Cidadania, o número de beneficiários variou conforme cada parcela, sendo que na primeira houve o maior número de cidadãos elegíveis. Assim, desse total, 500,9 mil se cadastraram pelo aplicativo, 191,8 mil são do Cadastro Único e 159,6 mil pertencem ao Bolsa Família.Da primeira até a quinta parcela de R$ 600 (ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família) o número de beneficiários caiu 32%, passando dos 852,4 mil para 577,6 mil. Da mesma forma, o valor pago teve decréscimo de 30%, caindo de R$ 596 milhões para R$ 415,3 milhões na última parcela.Campo GrandeNa capital sul-mato-grossense, o percentual de aprovados a receber ao menos uma parcela do auxílio emergencial também ficou na casa dos 30%. Assim, 273,5 mil dos cerca de 906 mil habitantes de Campo Grande receberam ao menos R$ 600 do programa federal.Então, desse total, 172,4 mil se cadastraram pelo aplicativo e 64 mil estavam no CadÚnico. Outros 37,1 mil são do Bolsa Família. Desta forma, o governo federal pagou R$ 848,4 milhões aos beneficiários da cidade.Por exemplo, o número de cidadãos elegíveis caiu em cada parcela e chegou a 178,5 mil na última.Extensão de R$ 300Por fim, o governo federal iniciou nesta quarta-feira (30) o início do pagamento da extensão de R$ 300 aos integrantes do CadÚnico e inscritos via Aplicativo. Os beneficiários do Bolsa Família já começaram a receber a ajuda.No país, apenas 56% dos que receberam a primeira etapa do auxílio atendem aos critérios para continuar recebendo a extensão do programa. O valor corresponde a 27 milhões de brasileiros. Porém, o governo federal ainda não divulgou os números regionais.