Todo mês é realizada uma reunião de rede intersetorial no município, que a priori foi idealizada pela gestora de Assistência Social, Mary Midory Sasada Crivelaro e a primeira dama Valéria Chacarosqui, nesta reunião se faz presente representantes dos diversos órgãos municipais: Secretaria de Saúde, Secretaria de Assistência social e Secretaria de educação, além disso participam também os Conselheiros Tutelares, representante do Poder Judiciário e das entidades sociais. Essa reunião é uma conexão entre diversos órgãos e serviços que buscam prevenir e proteger famílias e indivíduos que estejam em situação de vulnerabilidade social que vivencia ou vivenciaram uma situação de violência, garantindo-lhes os seus direitos.A Rede Socioassistencial é um conjunto integrado de iniciativa pública, sociedade e entidades que ofertam e operam serviços, programas e projetos no município. O seu objetivo na coletividade é articular o fortalecimento dos serviços prestados à população na busca de soluções cotidianas para o bem comum.Segundo a Coordenadora das Proteções Especial e Básica, Eva Maria Zanetti da Silva Costa, as reuniões deram início no dia 18 de janeiro de 2017 e tinham como propósito fortalecer a rede, traçar metas e esquematizar a setorização das próximas reuniões por territórios de abrangências do CRAS Itapoã e do CRAS Triguenã, realizando estudos de casos integrando toda a rede com o objetivo de somar esforços para superação de algumas realidades vivenciadas hoje no município.“A articulação em rede de todos esses serviços é a forma mais eficiente de atender as demandas das pessoas que buscam políticas sociais e os resultados só vão aparecer com todos trabalhando no mesmo objetivo.É de extrema importância que todos os equipamentos conheçam todos os serviços oferecidos pelo município para que haja melhoria no atendimento à população”, pontuou Eva Maria.“Esse mês de novembro estamos encerrando nossos encontros de 2017 e já estamos articulando novas reuniões abrangendo outros setores e profissionais conforme a prioridade e demandas dos casos para 2018. Vale ressaltar que a ação foi recebida de forma bastante positiva pelas equipes que não mediram esforços, se comprometeram e compareceram em todas as reuniões durante o ano. Foi uma experiência que deu certo, sabemos que em outros municípios há dificuldades em manter essa união entre a rede Socioassistencial e acabam prejudicando o andamento das ações”, conclui a coordenadora da Proteção Básica e Especial.(Com Assessoria)
