Olhando fotos no Facebook uma empresária de 48 anos percebeu que havia sido vítima de uma verdadeiro limpa em casa. As imagens eram da ex-diarista, que depois de se demitir por mensagem passou a usar roupas e até vender pela internet objetos furtados da casa da vítima. Meses depois do crime o caso foi parar na polícia.No início do ano, a diarista trabalhou aproximadamente um mês na casa da família, até que por WhatsApp pediu demissão. Na mensagem ela alegou que a filha da patroa, de 18 anos, não a ajudava e era muito desorganizada com as roupas e também não estava acostumada a cozinhar. Só depois que a mulher deixou a casa, a vítima percebeu o sumiço de alguns objetos e até roupas da filha, mas não procurou a polícia.Ao tentar acessar as redes sociais da ex-funcionária, a mulher percebeu que havia sido bloqueada pela suspeita e foi só meses depois, pela página da loja que é proprietária, que voltou a encontrar o perfil da diarista. Por fotos ela notou que a mulher usava uma jaqueta que a filha havia ganhado da avó.Ainda na pesquisa ela percebeu que o narguilé da jovem, que antes estava guardado no fundo de sua casa, agora era vendido em um grupo de classificado no Facebook. A empresária então procurou a Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos), onde registrou o caso.Da empresária, a mulher levou pires, xícaras, um modelador de pastel, pratos, garfos, colheres, concha de cozinha, assadeira, copos, bule, travessa, sopeira, bandejas de inox, um jogo de toalhas, uma jaqueta azul, um casaco preto, pulseira, ferramentas e ainda vários pratos de porcelana, além de panos de prato da casa.A diarista responde ainda por outros dois processos pelo mesmo crime, furto em casas que trabalhou. O caso foi registrado na delegacia especializada no mês passado e é investigado.(Mídia Max)
Após ver ex-diarista com roupas da filha em fotos, empresária descobre furto
Redação,
18/08/2017 às 03:00 •