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Jovem vai à polícia para dizer que não é quem fazia sexo oral na rua

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(Foto: Divulgação)
Uma mulher foi à Delegacia de Polícia de Dourados para afirmar que não é ela a pessoa que estava fazendo sexo oral e foi flagrada. Ela acusa um “amigo” de ter postado nas redes sociais uma afirmativa de que ela era a personagem do vídeo viralizado, no início da semana, na segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul. O caso aconteceu na manhã de segunda-feira, quando um casal praticava sexo oral na Avenida Weimar Gonçalves Torres, em pleno centro da cidade. Até agora o casal não foi identificado, mas o caso ganhou proporções estratosféricas nas redes sociais e até virar caso de policia.Uma jovem de 23 anos de idade, depois de registrar um boletim de ocorrência na polícia publicou uma “Nota de Esclarecimento” em sua página no Facebook com a intenção de “esclarecer alguns fatos que tem ocorrido e sendo divulgado usado o meu nome e imagem”.Ela narra na nota que “recentemente foi postado em uma reportagem um vídeo onde um homem supostamente está recebendo “sexo oral” em plena manhã de segunda feira no centro da cidade de Dourados-MS.“O que ocorre é que um “amigo” (se é que pode chamá-lo assim), utilizando do aplicativo Whatsapp me enviou o vídeo do ocorrido e me fez uma brincadeira, como todos à minha volta sabem que sou uma pessoa que brinca com tudo e não vejo a maldade nas brincadeiras alheias acabei entrando na brincadeira dele”, diz a vítima.A jovem prossegue afirmando: “Pois bem, a brincadeira dele constava a seguinte pergunta: “É você?”, e por conhecê-lo disse “Sim sou eu, não espalha.”, a conversa continua, porém, ele editou a conversa tirou um print e espalhou no mesmo aplicativo”.“Não imaginando a proporção do que isso tomaria, minha imagem, está vinculada ao ocorrido, nesse exato momento tanto eu quanto minha família estamos passando por um grande constrangimento e exposição indevida.Sendo assim, medidas cabíveis e plausíveis garantidas por lei estão sendo tomadas, já sendo registrado boletim de ocorrência contra o cidadão que espalhou o “print da conversa” editado e espalhando notícia falsa com meu nome”, disse a vítima na nota.Ela afirmou na polícia que foi ao local na Avenida Weimar para averiguar com pessoas que ali trabalham algumas informações “e nos fora repassado as características do homem e da mulher as quais não me enquadro em nenhuma”.A vítima afirmou “que uma ação processual a essa pessoa foi encaminhada e que o uso da minha imagem por quaisquer pessoas será investigado e indiciado por calúnia, difamação e danos morais.”A jovem termina a nota agradecendo “a compreensão e o apoio dos meus verdadeiros amigos e familiares”.(Mídia Max)