A primeira pesquisa FIEMS para o Governo de Mato Grosso do Sul foi divulgada nesta terça-feira (24) e revela a liderança nas intenções de voto para o pré-candidato do PT, senador Delcídio do Amaral. Na pesquisa estão todos os prováveis candidatos ao cargo de governador. O petista aparece com 46%, o pré-candidado do PMDB, Nelson Trad Filho com 25%, o pré-candidato do PSDB, deputado federal Reinaldo Azambuja com 18%. Os candidatos Luiz Pedro (PTN), Professor Monge (PSTU) e Sidney Melo (PSOL) somaram cada um 1% e brancos e nulos totalizaram 4%.Votos VálidosDe acordo com a pesquisa FIEMS para governador de Mato Grosso do Sul o senador Delcídio do Amaral venceria o 1º turno se fosse contabilizados apenas os votos válidos, ou seja, excluídos brancos, nulos e indecisos, Delcídio teria 51%, dos quais 33% na Capital e 59% no interior do Estado. Nelson Trad Filho aparece em segundo lugar com 27%, dos 39% na Capital e 23% no interior. Em terceiro Reinaldo Azambuja com 19%, dos quais 23% na Capital e 17% no interior.Neste primeiro cenário Delcídio do Amaral lideral com 53% dos votos com destaque para a região do Pantanal (Corumbá), onde o petista aparece com 77%, enquanto em outras regiões ele aparece com: 48% (Norte), 47% (Bolsão), 51% (Vale do Ivinhema), 52% (Grande Dourados), 50% (Conesul) e 55% (Sudoeste).Em Campo Grande o petista alcança 30%, enquanto Nelsinho chega a 35% e Azambuja 18%, já os demais candidatos não ultrapassaram 1% e brancos e nulos somam 8%.A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE-BR), com o número 00178/2014 e no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), sob o número 00019/2014. A pesquisa FIEMS ouviu 1.860 pessoas distribuídas em oito regiões do Estado no período de 18 a 22 de junho deste ano. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o grau de confiança é de 95%.Cenário 2Nesse cenário, disputariam somente Delcídio e Nelsinho. O pré-candidato do PT obteve 54% , dos quais 40% na Capital e 60% no interior , enquanto o PMDB chegou aos 30%, dos quais 43% na Capital e 25% no interior. Os votos brancos, nulos e indecisos somam 16%.