Quem comandava o local era um adolescente de apenas dezesseis anos, o qual recebia muitos produtos furtados como pagamento das substâncias entorpecentes que comercializava Na manhã da última sexta-feira (24), a Polícia Civil de Ivinhema, com apoio de policiais militares, fechou uma boca de fumo no Bairro Água Azul, comandada por um adolescente de apenas 16 anos de idade.Segundo informações ao Site Plantão Angélica, o local já vinha sendo investigado há mais de um mês por policiais civis de Ivinhema que tinham informações e evidências de que na casa do adolescente havia a comercialização de crack e maconha, sendo que grande parte da droga comercializada era paga com objetos furtados por usuários de substâncias entorpecentes.Os policiais coletaram todas informações e na manhã da última sexta-feira, após diligências, surpreenderam um rapaz que havia furtado uma residência e que confessou que os objetos furtados haviam sido entregues na boca de fumo como forma de pagamento de drogas.Na captura do autor do furto, policiais civis e militares trabalhando em ação conjunta, conseguiram localizar e deter o rapaz que após entrevista com o Delegado Titular de Ivinhema, Dr Ricardo Cavagna, esclareceu onde havia entregue os objetos que havia furtado, sendo a boca de fumo que vinha sendo investigado pela Polícia Civil.Em seguida, civis e militares foram até a residência do adolescente, onde funcionava a boca de fumo e lá chegando, após buscas, localizaram objetos produtos de furto e grande quantidade de maconha já preparada para a venda. O adolescente foi ouvido e colocado em liberdade. Já os objetos encontrados no local foram apreendidos e restituídos às vítimas dos furtos.O Delegado Dr Ricardo Cavagna explicou que esse ponto de comercialização de drogas já vinha sendo investigando e monitorando faz tempo. Quem comandava o local era um adolescente de apenas dezesseis anos, o qual recebia muitos produtos furtados como pagamento das substâncias entorpecentes que comercializava. Infelizmente, mais uma vez, em estrito cumprimento a uma legislação extremamente branda e favorável a prática de atos infracionais por adolescentes, o menor foi ouvido e colocado em liberdade”.