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Rastreador ajuda polícia a encontrar autor de roubos de celular

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(Foto: Divulgação)
Alexsandro confessou a polícia que vendia cada aparelho nos valores de R$ 300 a R$ 500 Um rastreador em um aparelho celular roubado ajudou a Polícia Civil a localizar um dos autores que realizaram um arrastão na região do Santa Luzia, em Campo Grande. A ação criminosa ocorreu na manhã de quarta-feira (14), cinco pessoas tiveram os celulares furtados entre 07h00min às 07h40min da manhã.O arrastão era cometido em dupla, Alexsandro Pompeu Silva, 19 anos, e “Neguinho”, de 20, que teve o nome preservado para não comprometer as investigações. A bordo de uma motocicleta, eles escolhiam as vítimas aleatoriamente com a intenção de roubar apenas aparelhos celulares já que é visto como produto fácil para venda.Em um dos aparelhos levados pela a dupla estava ativado o rastreadorEm levantamento preliminar feito pela polícia, o primeiro furto ocorreu por volta das 07h00min. A vítima era um adolescente, de 14 anos, que estava indo a pé para escola na região da Nossa Senhora das Graças. A segunda vítima, de 24 anos, foi abordada 10 minutos depois já na Vila Marli. Já em seguida roubaram um rapaz, de 18 anos, no Santa Luzia. E a última abordagem aconteceu por volta das 07h40min, quando roubaram dois trabalhadores próximo a área do Sesi, no bairro José Abrão.Em um dos aparelhos levados pela a dupla estava ativado o rastreador. A vítima procurou a polícia com o endereço apontado pelo aplicativo. Os policiais foram até casa, localizada no Sílvio Regina, e prendeu Alexsandro com total de oito aparelhos celulares. Alexsandro diz que cometeu o crime porque estava precisando de “dinheiro”, mas que não tinha a intenção de ferir nenhuma das vítimas.O delegado, Carlos Delano, da DERF frisa que é importante a vítima de furtoAlexsandro confessou a polícia que vendia cada aparelho nos valores de R$ 300 a R$ 500. No celular do rapaz foi flagrado conversa dele oferecendo o produto de furtos a amigos por meio do aplicativo whats app. De acordo com a polícia, o jovem não tinha ficha criminal.O delegado, Carlos Delano, da DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) frisa que é importante a vítima de furto faça o boletim de ocorrência para possa ser feito levantamento sobre o número de crimes na região, e também para facilitar a devolução do aparelho.