Publicado em 02/09/2020 às 03:00,

Testemunhas são ouvidas e polícia continua buscas por assassina de Carolina

Redação,
Cb image default
(Foto: Divulgação)
O delegado Gustavo Bueno da 5º Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande continua com as oitivas sobre o assassinato de Carolina Leandro Solto de 23 anos, morta com quatro tiros por outra mulher, no bairro Aero Rancho. O crime aconteceu nesta segunda-feira (31), em frente a um campinho de futebol.Nesta quarta-feira (2), Bueno continua com mais oitivas de testemunhas. Ele disse ao Jornal Midiamax que duas equipes da polícia estão nas ruas a procura da autora, que ainda não é considerada foragida. Segundo o delegado, nenhuma linha de investigação é descartada para o crime. Sobre facção criminosa, Bueno relatou que nada é descartado, já que um vídeo teria circulado em que um homem que tenta socorrer Carolina diz que o fato seria relatado a facção.O assassinatoA principal suspeita teria se desentendido com a vítima por ciúmes, pois ambas supostamente estavam se relacionando com o mesmo homem. Carolina estava sentada em um banco na frente da casa onde vivia com amigos, perto de um campo de futebol, quando a autora chegou ao local. Elas discutiram, oportunidade em que a mulher foi embora, mas voltou armada logo em seguida e atirou, acertando a vítima no rosto próximo ao rosto, no abdômen e na perna. Em seguida, ela fugiu. A vítima chegou a ser socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas morreu dentro da viatura, a caminho do pronto-socorro.Morte de ‘G7’Dias antes de ser assassinada com quatro tiros em frente a um campinho de futebol, no Aero Rancho em Campo Grande, nesta segunda-feira (31), Carolina Leandro Solto, de 23 anos, fez uma postagem em sua rede social lamentando a morte de ‘G7’, membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) alvo da operação do Gaeco, na última sexta-feira (28).Em sua postagem ela diz, “Logo você em neguinho, puts Cleitinho como te chamava”. Cleyton dos Santos Medeiros de 30 anos, conhecido como ‘Doido’, membro da facção criminosa PCC  foi morto a tiros em um confronto com policiais do Bope durante a deflagração da Operação Regresso.Ele tinha várias passagens pelo polícia. ‘Doido’ tinha passagens desde 2013 por tráfico de drogas e organização criminosa. Ele estava armado quando policiais do Bope foram até a sua casa no bairro José Abrão para cumprir o mandado de prisão e busca e apreensão. Cleyton resistiu e acabou morto com dois tiros, sendo que um deles acertou o coração.